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Registros recuperados : 54 | |
14. | | VIEIRA, L. de J.; SOUZA, F. V. D.; ALVES, A. A. C.; VIDAL, M. das G. Produção, tamanho e viabilidade de pólen de variedades domésticas e espécies silvestres de mandioca. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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17. | | SOARES, T. L.; SOUZA, F. V. D.; SOUZA, E. H. de; VIEIRA, L. de J. Viabilidade de pólen de abacaxizeiro Ananas comosus var. comosus. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 400. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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19. | | VIEIRA, L. de J.; SOUZA, F. V. D.; ALVES, A. A. C. Viabilidade de pólen de mandioca silvestre sob diferentes condições de armazenamento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). pdf 485. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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20. | | SOUZA, F. V. D.; SOUZA, E. H. de; KAYA, E.; VIEIRA, L. de J.; SILVA, R. L. da. Cryopreservation of pineapple Shoot Tips by the droplet vitrification technique. In: LOYOLA-VARGAS, V.r M; Ochoa-Alejo, N. (ed.). Plant Cell Culture Protocols, Methods in Molecular Biology. New York, NY: Humana Press, 2018. 269-277 v.1815. Cap. 18. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 54 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
30/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VIEIRA, L. de J. |
Afiliação: |
Lívia de Jesus Vieira, UFRB. |
Título: |
Uso de recursos genéticos do gênero Manihot no pré- melhoramento genético de mandioca. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
61 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Orientadora; Alfredo Augusto Alves Cunha, CNPMF; Co-orientador; Éder Jorge de Oliveira, CNPMF; Co-orientador. |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pólen do acesso silvestre FLA- 005-07 foi armazenado em quatro temperaturas distintas (27, 4, -20, -80°C) e por dois períodos diferentes ( três e seis meses) Os grãos de pólen armazenados do acesso silvestre sofreram perda significativa da viabilidade, sendo necessários novos estudos nesse sentido. MenosA mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pó... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécies silvestres; Manihot esculenta Crantz; Pré-melhoramento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02591nam a2200169 a 4500 001 1857643 005 2023-05-30 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. de J. 245 $aUso de recursos genéticos do gênero Manihot no pré- melhoramento genético de mandioca. 260 $a2010.$c2010 300 $a61 f.$cil. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Orientadora; Alfredo Augusto Alves Cunha, CNPMF; Co-orientador; Éder Jorge de Oliveira, CNPMF; Co-orientador. 520 $aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pólen do acesso silvestre FLA- 005-07 foi armazenado em quatro temperaturas distintas (27, 4, -20, -80°C) e por dois períodos diferentes ( três e seis meses) Os grãos de pólen armazenados do acesso silvestre sofreram perda significativa da viabilidade, sendo necessários novos estudos nesse sentido. 653 $aEspécies silvestres 653 $aManihot esculenta Crantz 653 $aPré-melhoramento
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